REENCONTRO
Cabelos desgrenhados pelo vento,
Ela corria, já nem as pernas sentia.
A alegria do reencontro
Já deixara de ser tardia.
Quantos anos haviam passado?
Nenhum deles sabia bem...
Agora também não era importante!
Irmãos separados por longo tempo,
Sem nenhum ter pedido para tal,
Países e guerras de adultos
Das quais foram vitimas entre tantos...
Hoje, nem frio, nem vento,
Nem pedras grandes da calçada
Os ia impedir de se abraçarem,
Reconhecerem os traços físicos de ambos
Que pareciam esquecidos.
Um longo abraço
Molhado com lágrimas de alegria...
Agora sim!
Iam ficar juntos e recuperar
O que lhes foi roubado na infância.
Agora sim... ninguém lhes ia tirar
O estatuto de serem irmãos...
Ela corria, já nem as pernas sentia.
A alegria do reencontro
Já deixara de ser tardia.
Quantos anos haviam passado?
Nenhum deles sabia bem...
Agora também não era importante!
Irmãos separados por longo tempo,
Sem nenhum ter pedido para tal,
Países e guerras de adultos
Das quais foram vitimas entre tantos...
Hoje, nem frio, nem vento,
Nem pedras grandes da calçada
Os ia impedir de se abraçarem,
Reconhecerem os traços físicos de ambos
Que pareciam esquecidos.
Um longo abraço
Molhado com lágrimas de alegria...
Agora sim!
Iam ficar juntos e recuperar
O que lhes foi roubado na infância.
Agora sim... ninguém lhes ia tirar
O estatuto de serem irmãos...
2 comments:
Bela flor a acompanhar um belo poema.
Beijinhos*
Olá querida.
Passei para uma visitinha e para deixar um beijinho!
M. Céu
Post a Comment