SOU
Sou um pouco de tudo,
Às vezes um pouco de nada.
Entre paredes emoldurada,
Vigio a vida, por sorte ensolarada.
Às vezes, muitas vezes,
Completamente desnudada.
Sou um pouco de tudo,
Às vezes um pouco de nada.
Às vezes um pouco de nada.
Entre paredes emoldurada,
Vigio a vida, por sorte ensolarada.
Às vezes, muitas vezes,
Completamente desnudada.
Sou um pouco de tudo,
Às vezes um pouco de nada.
(alice ferreira, 13/04/2015)
11 comments:
Adorei!
Magnífico poema.
Revi-me nele!
Beijinhos.
Pois!!
Quantas vezes me sinto assim!
Amei..
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Pois!!
Quantas vezes me sinto assim!
Amei..
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Hummmmmm
Que poema lindoooooo!!!!
Me sinto assim às vezes; Acho que acontece com todos não é?
Beijos e uma boa semana, Alice
A veces un poco de todo o un poco de nada, pero sea como sea seguimos siendo nosotros mismos.
Besos
Gostei do poema e todos nós somos um pouco de tudo um pouco de nada.
Um abraço e continuação de uma boa semana.
Bom dia, Alice
Como todos nós... não é verdade?
Até mesmo aos olhos dos outros: Uns dias somos tudo, outros dias não somos nada.
Mas a vida continua, há que seguir em frente.
Uma excelente semana para ti.
Um beijo
MIGUEL / ÉS A MINHA DEUSA
Olá prima Alice,
eu gostei do poema e às vezes vejo-me assim.
Mas eu sinto que tu estás triste, pois nunca mais mostraste os teus lindíssimos trabalhos, só nos mostras poemas e tristes...é pena.
Se precisares de um ombro amigo, diz.
Beijinhos e boa semana
São
Assim somos todos, ora um pouco de tudo, ora um pouco de nada.
Faz parte da vida. Às vezes penso que sou, e logo vejo que não existe mais quem eu era.
Abraços,
Furtado.
Grata pelos vossos comentários.
Beijinhos
Alice
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